quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Castelo de Areia

Em madrugadas eternizadas,nós e os fantasmas,vagamos...
Paredes,telhados,nos olham...
Servimo-nos,xícaras de café,em mesa solitariamente posta...
Afinal,o que somos nós?
Delírios frustrados?
Sonhos inacabados?
A olhos nus,essa decadência desenhada...
A olhos nus,o absurdo instalado...
A olhos nus,nossos corações feridos...
Mas,nas manhãs que se imponhem,surgirá inevitavelmente,uma criança:RENASCIMENTO...

Sérgio Ricardo...

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