Nessas madrugadas intermináveis,uma mão afagava-te...Não era de carne.
Aqueles dedos longos,se perdiam entre os fios... Também,não era de carne.
De repente,tudo termina... Como se não tivesse ocorrido algo.
Súbito,de certezas e dúvidas,recomeça a madrugada,procurando um final...
Sérgio Ricardo...
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Corações Brancos
Quantos corações... Doces brancos corações...
Eles estão em busca de paz?
Em busca de amar?
Em busca de outros corações brancos?
O tempo,transfigurou os corações...
Não existem mais paixões...
Não existe mais,o medo da morte...
Não existe,nem mais,a mesma pessoa,de coração vermelho...
Existe algo,que te reponhe... que te recria... que te faz nascer de novo...
Sérgio Ricardo...
Eles estão em busca de paz?
Em busca de amar?
Em busca de outros corações brancos?
O tempo,transfigurou os corações...
Não existem mais paixões...
Não existe mais,o medo da morte...
Não existe,nem mais,a mesma pessoa,de coração vermelho...
Existe algo,que te reponhe... que te recria... que te faz nascer de novo...
Sérgio Ricardo...
domingo, 6 de novembro de 2011
Ipê
Não importa se amarelo ou roxo,são almas plantadas...
Em tanta aridez,uma planta de esperança...
Elas nos dizem: Sigamos em frente...Apesar das emoções contrárias,sigamos sempre em frente.
Um amarelo,temporal.
Um amarelo,do irreal cotidiano.
Um amarelo,Divino!
Os Ipês,são almas de resistência...
Quantos ipês,existem em nós?...
Quantos de nós,somos ipês?...
Sérgio Ricardo...
Em tanta aridez,uma planta de esperança...
Elas nos dizem: Sigamos em frente...Apesar das emoções contrárias,sigamos sempre em frente.
Um amarelo,temporal.
Um amarelo,do irreal cotidiano.
Um amarelo,Divino!
Os Ipês,são almas de resistência...
Quantos ipês,existem em nós?...
Quantos de nós,somos ipês?...
Sérgio Ricardo...
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