sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Recife

Desse alto,olha teus amores... Recife...
Desse alto,que é nosso e teu Recife,ama tua gente...
Desse alto,que imponente amor,esse teu Recife...
Olha,todos os teus amores Recife... Todos eles...

Sérgio Ricardo...

domingo, 27 de novembro de 2011

Mão

Nessas madrugadas intermináveis,uma mão afagava-te...Não era de carne.
Aqueles dedos longos,se perdiam entre os fios... Também,não era de carne.
De repente,tudo termina... Como se não tivesse ocorrido algo.
Súbito,de certezas e dúvidas,recomeça a madrugada,procurando um final...

Sérgio Ricardo...

sábado, 12 de novembro de 2011

Corações Brancos

Quantos corações... Doces brancos corações...
Eles estão em busca de paz?
Em busca de amar?
Em busca de outros corações brancos?
O tempo,transfigurou os corações...
Não existem mais paixões...
Não existe mais,o medo da morte...
Não existe,nem mais,a mesma pessoa,de coração vermelho...
Existe algo,que te reponhe... que te recria... que te faz nascer de novo...

Sérgio Ricardo...

domingo, 6 de novembro de 2011

Ipê

Não importa se amarelo ou roxo,são almas plantadas...
Em tanta aridez,uma planta de esperança...
Elas nos dizem: Sigamos em frente...Apesar das emoções contrárias,sigamos sempre  em frente.
Um amarelo,temporal.
Um amarelo,do irreal cotidiano.
Um amarelo,Divino!
Os Ipês,são almas de resistência...
Quantos ipês,existem  em nós?...

Quantos de nós,somos ipês?...

Sérgio Ricardo...

domingo, 23 de outubro de 2011

Pessoas

Almas,em corpos temporais...
Ilusão de carne,de sonhos em transe...
Esconderijo de mistérios,até revelar-se morte... Invenção de Deus,para nos igualhar à todos...

Sérgio Ricardo...

domingo, 9 de outubro de 2011

Faca

O verde que agora te acompanha,irá aos poucos ressuscitando... Tornando tudo possível.
Nada sangrará,em tempo real... Tua alma,também não será sacrificada,em rituais de amar...
Um tempo afiado,fará revelações... Mistérios da própria vida.Até os bruxos,duvidarão...
Faca do tempo,faca da vida cortante,faca de almas...
As almas,por vezes até penadas,formaram o pelotão de resgate...

Sérgio Ricardo...

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Poemas à vista

                           Uma folha que cai ao vento...
                           O crepúsculo...
                           Revoada de pássaros...
                           A orvalhada...
                           Olhares tímidos...
                           A solidão das ruas...
                           Luz em foco,dos postes...
                           A madrugada,em transe...
                           Pedra e sangue,em metamorfose...
                           Cheiro de jasmim...
                           Espiral da fumaça do café...
                           Desenho de nuvens...
                           Um cão poema...
                           Um gato cismado...
                           Alma que sonha...
                           Um sim,um não...
                           Terra molhada...
                           Chuva no telhado...
                           Olhos molhados...
                           Uma mangueira...
                           Um beija-flor...

                   Sérgio Ricardo...  

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Carvão

Que chama é essa,que nos queima.Ela é verdadeira?
Cinzas,de martírio histórico temporal...é coletivo! Mas,também,te fará alma gênesis...
És raiz fecunda,profunda do centro da vida...
Essa dor,é plural... tantas em uma só... terás a derradeira...depois,almas encantadas te resgatarão...
E tudo,em tudo,por si só,voltará ao começo... Carvão Alma.

Sérgio Ricardo...





terça-feira, 13 de setembro de 2011

Fábrica de Sonhos

Sublima teus sonhos de pedra e sangue,em algo de amar...
Tenta por vezes,sublimar a dor...ela é coletiva.Apenas mais uma,em tantas...
Quem irá te escutar,as paredes,os fantasmas,o vento?
Qual dor,te persiste mais?
Não a da carne,mas da alma.

Sérgio Ricardo...

domingo, 11 de setembro de 2011

Espelho

Que almas são essas?
Estão refletidas de perdão...
Essa mágoa,não vos pertencem...
Diante de nós,imagem de futuro...da vida.
Esses olhares mágicos,a nos lerem as almas...
Tudo envolto,em mistérios de além fé...
Sentimentos milenares... Fé,perdão,amor...
Segue esse reflexo,de uma imagem que não é tua,mas da eternidade de sentimentos.
Essa carne ai,que pensas ser tua,de nada é!
Essa alma,que pensas ser tua,só de Deus é!

Sérgio Ricardo...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Castelo de Areia

Em madrugadas eternizadas,nós e os fantasmas,vagamos...
Paredes,telhados,nos olham...
Servimo-nos,xícaras de café,em mesa solitariamente posta...
Afinal,o que somos nós?
Delírios frustrados?
Sonhos inacabados?
A olhos nus,essa decadência desenhada...
A olhos nus,o absurdo instalado...
A olhos nus,nossos corações feridos...
Mas,nas manhãs que se imponhem,surgirá inevitavelmente,uma criança:RENASCIMENTO...

Sérgio Ricardo...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Conversa de Anjo

Desce do céu,e vai amar na terra...
Amar na terra,como se sou anjo?
Vira gente,e vai sentir o amar mundano...
Tenho medo.
Como anjo,posso transcender a dor.Mas,como gente,tenho a dor!
Como anjo,sou sonho de amar...
Como gente,coração doidivanas...

Sérgio Ricardo...

domingo, 4 de setembro de 2011

Crepúsculo

Em corações cambaleantes,o surgir de algo novo...
A nos clamar:  Coragem!
O velho e o novo,a se misturarem... dor e alegria,são irmãs.
Nossa retina carmim,está perplexa,diante de tanta esperança.Ela existe!
Não queremos mais morrer.Também,não queremos amar...
Não queremos mais,tantos sonhos em vão,diluídos nesse rio cotidiano.
As almas,precisam renascerem...essa urgência,tão vagarosamente nos faz morrer...
E ao amanhecer,a primogênita coragem,nos faz menino de novo...

Sérgio Ricardo...

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Pontes

Queres ligar o simples?
Seja uma ponte!
Olha as do Recife,todas em ti...
Imponentes e simples,a ti revelar tantas coisas...
À noite,são irmãs da lua.De dia,namoram o sol.
Nas madrugadas,cintilam amor.
Em momentos de magia,se transformam  em gente...

Sérgio Ricardo...

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Exército da Salvação

Os poemas,ti salvará...
Os sonhos,ti resgatarão...
Os delírios,ti darão chance...
A noite,ti perdoará...
O dia,terá dó de ti...
O crepúsculo,ti fará novo...
A rua deserta,ti aconselhará...
O vento frio,ti transportará...
Os anjos,rezarão por ti...
E a vida,ti dará chance?
Só Deus ti dirá!

Sérgio Ricardo...

Lençol

Esse azuis de sonhos,tanta pretenção...
Os amantes em êxtase,à mostra...
Esse tudo,querendo ser nada...
Sob o mesmo manto de delírios,tenta repousar tua alma.
Repousar alma,em difusão de delírios.Como?
Nossas almas são delírios...

Sérgio Ricardo...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cotidiano

Um vento que gela a alma...
Luzes que revelam algo...
Um gato,em telhados alheios...
Um mês,que insiste em não terminar,deixando marcar...
Uma velha,que pratica alquimia...
Um cão poema...
A sabedoria,da rua deserta...
A madrugada em transe...
A nossa solidão...
E a esperança...?

Sérgio Ricardo...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Silêncio

Desse quadrado,o nosso calar é de uma sabedoria desconhecida...
Desconhecemos o sábio silêncio.
Calar a alma,calar o coração,emudecer a ira...
Teu tempo não é agora,é atemporal.
Observa o silêncio de Deus,que tudo te diz!
Observa o silêncio da vida,que te convida a ser feliz...

Sérgio Ricardo...

domingo, 28 de agosto de 2011

Provocação

Queres amar por engano?
Queres amar por necessidade?
Queres amar por desejos...?
Escolhe tua maneira,e vai seguindo... amando,amando,amando...

Sérgio Ricardo...

Folhas

Por quê as folhas choram,será que entendem o amor?
Não estão chorando,é a orvalhada da noite...
Mas,afinal,quem entende o amor?

Sérgio Ricardo...

sábado, 27 de agosto de 2011

Confissão

Para quê,nos consumirmos em passados nus...?
Se são bons,se são ruins,só sabe Deus!
Essa nossa amargura do cotidiano,não passa de um disfarce.Pois a felicidade é tímida e tem vergonha de ser feliz...
Nosso coquetel,está formado: Felicidade,mentirosamente triste.
A magia de nossos delírios,faz o cotidiano feliz...

Sérgio Ricardo...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Alcatéia

Em nós voraz,nos consumindo aos poucos...
Apenas mais uma fome,em meio a tantas...
Nossa bulimia sentimental,de todos os dias...
Queres amar? Queres viver? Queres morrer? Queres Renascer?
Tantas fomes,verdadeiramente mal resolvidas...

Sérgio Ricardo...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Fantasmas

Dessa janela de quarto,por trás das cortinas,se observam os fantasmas que vagam à noite... em busca de outros fantasmas...
Quem são esses fantasmas?
Eu,tu,ele,ela...todos nós somos fantasmas...
E os fantasmas dos casarões e teatros?
Somos nós mesmos,incorporados de gente...

Sérgio Ricardo...

Desmantê-lo

Esse desmantelar cotidiano,vai assim nos levando...
Esse desmantelar amando,vai assim nos completando...
Esse desmantelar  na alma,vai assim nos consumindo...
E o ópio coletivo?
É a namorada do desmantê-lo.
Eles terão chances?
Quem dará esse chance,senão Deus?...

Sérgio Ricardo...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Cinzeiro

Esse cinza tempo,essa inconstância,o que virá?...
O que te diz essa espiral de fumaça?
Me transporta para um passado-presente,desenhando uma espiral de sentimentos no tempo...
Cinzeiro do tempo ou cinzeiro de ti?
Desculpem,mas não sei responder perguntas difíceis.

Sérgio Ricardo...

Memória

Existia bem diante dos nossos olhos,uma enorme jaqueira.Éramos família...
Seus galhos longos eram pontes,que ligavam nossos sonhos e delírios mais íntimos.
Passava uma cidade por ela...
Suas folhas,nos protegiam do mal,do rancor,do desamor.
Mas,um dia,é sempre assim,alguém decide: A jaqueira tem que morrer...
Mas,apesar de tudo,no mesmo caminho,ela está lá!
Estará lá,para sempre...Pois o amor é imortal,a jaqueira é imortal.

Sérgio Ricardo...

domingo, 21 de agosto de 2011

Deserto

Em vários momentos da vida,atravessamos desertos...
Caminhos árduos,almas em conflitos...
Mas Deus,está logo ali,em cima do sol... Um oásis a ti acolher,a ti abraçar...
Os desertos existirão sempre... as travessias são necessárias...
Mas tu,téns Deus,tu és Deus...

Sérgio Ricardo...

Espelho

Quando te olhas diante do espelho,não é tua carne refletida... Ali,diante de teus olhos,está a tua alma.
O que fazer de ti e de tua alma?
Sinceramente,quase sempre não sabemos o que fazer.Ficamos pasmos,diante de nós mesmos...
O que faremos de nossas almas labirínticas...?

Sérgio Ricardo...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A viagem

Um dia qualquer,iniciaremos a nossa derradeira viagem...
Será que os lençóis,estarão brancos e bem passados...?
Será que os talheres,estarão alinhados...?
A cama,estará arrumada...?
A barca irá aportar,que mistérios em volta dela,nos pertence?
No nascimento,a primeira viagem...Na morte,o começo de inúmeras viagens...
Não temas,pois tudo se revelará de forma simples e magnificamente divina...

Sérgio Ricardo...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Amada

Meu Deus,quantos delírios por ti,amada.
Quantas emoções em vão... Será?
Serás para sempre,meu melhor delírio...
Serás para sempre,uma verdade oculta...
Serás para sempre,um enigma,desses realmente indecifráveis...
Teu olhar,vasto olhar,me inunda até nos sonhos...Oceano sem fim.
Ao término,ou começo de tudo,restará em mim para sempre,somente ti.

Sérgio Ricardo...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Pessoas

Morre-se um pouco a cada dia...
Quem dará a sentença final?
Almas pessoas,tentando escapar,imaginando escapar,do enorme ilusório cotidiano...
Almas em conflitos,almas em transe...
Somos fábricas de vazios... mas,também,somos fábricas de utopias...
As utopias,nos revestem de esperanças,que tentam a todo custo,travando batalhas contra a morte diária...
Se faz necessário dizer: A morte,é uma grande farça!

Sérgio Ricardo...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

A praça

Todos nós estamos nas praças...
Os amantes,que disfarçam sua libidinagem...
As árvores falantes,que nos dizem tantas coisas...
As revoadas de pássaros,compondo o quadro da paisagem...
Os sonhos,estão na praça,disfarçados de gente...
E os bancos,são os eternos confidentes,que tudo vêem,se fazendo de tímidos...

Sérgio Ricardo...

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Vidraças

Estão a espera,daquela pedra que a transpasse... o menino pedra!
O menino pedra,que virou pedra grande,gente grande,e que não vê,mais graça em vidraças.
As vidraças,estão tristes,pensantes:De que,aquele menino pedra,nunca mais voltará...
Aquele menino pedra,transformou-se em algo...
Mas as vidraças,estarão sempre lá,a espera daquele menino pedra...

Sérgio Ricardo...

domingo, 14 de agosto de 2011

Agosto

A noite,nas frestas das janelas e portas,entoam sinfonias gélidas...
Mistérios,envolto em ventos,querem te revelar algo...
Esses mistérios,aos poucos irá se revelar:Vida,morte e ciclos...
Os ventos,não são inúteis...esses ventos gélidos,são sábios...
Executando uma revolução temporal...espiritual,formando uma espiral sentimental:Passado,presente e dismistificando o futuro...
Agostiano,somos todos nós...
Agosto meu,Agosto teu,Agosto de Deus...

Sérgio Ricardo...

Atletismo Sexual

Eu tinha comigo,a certeza de me desenvolver um atleta sexual...
De que iria participar de inúmeras olímpiadas do sexo...jogos de sedução,competições de carinho...
Cem metros livres,de puro êxtase...
Salto livre,em busca da amada...
Braçadas,em torno do corpo amado...
Tiro ao alvo,em corações apaixonados...
Arremesso de flores,para a amada...
Maratona do amor...
E tantas outras competições amorosas...
Vivi certezas e utopias,em relação as olimpíadas do sexo,suas divisões e desenvolturas...
Todos esses jogos,vencidos ou perdidos,estarão sempre no cotidiano coletivo.

Sérgio Ricardo...

sábado, 13 de agosto de 2011

Manhãs

Vem a luz,que invade a fresta,da porta do quarto.
O que será de mim,nessa manhã?
Serei eu,uma continuação de meus próprios delírios?
Não.Posso apostar,que o café será outro,com gosto de esperança...
A cada manhã,a sensação de renascer,de renovar-se,de reinventar-se...tornando o mistério da vida,algo possível,menos dolorido,menos insano...
Essas manhãs,nossas manhãs,com sabor de café,cheiro de café e temperos de esperança,de que tudo ou quase tudo,irá se regenerar...
Que venha a esperança,seja bem vinda!

Sérgio Ricardo...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sonho de um poema

Alguns poemas,adormecem tanto tempo,que se dão ao direito,de eles mesmos sonharem...
E,quando esses sonhos se realizam,através da insanidade das letras e frases,o poema atinge a maturidade.
Ao retornarem,as gavetas e cômodas,de um quarto qualquer,eles voltam a sonharem...
Quem pensa que o poema não respira,está muito enganado.O poema chega a roncar de aflição,em busca de ar... ar literário.
Em busca de um autor,que o resgate,que o incorpore,dando sentido próprio ao poema.
O poeta,ou pseudo-poeta,são muitas vezes,o salva vidas do poema,esquecido no tempo...
Esse resgate literário,é quase sempre árduo e impiedoso...
Pois, dá ar literário ao poema,é uma equação carnal complexa e sinuosa,cheia de idas e vindas.Quase sempre mutável.

Sérgio Ricardo...

O Gato

No corredor está paralelo...
Na sala está esparramado!
Fito-o,fitamo-nos...
Penso,serem as mesmas criaturas.
Eu e o gato,nos confundimos...

Sérgio Ricardo...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Recife e Olinda

Recife e Olinda,duas irmãs tão belas!
Olhar essas ruas,esses casarões,os telhados seculares... em plena vida.
Essas paredes imensas,que ligam os homens a Deus...
Recife de pontes visíveis e invísiveis:Pontes dos delírios noturnos,das noites sem fim,bem vividas...
Recife,dos sonhos infinitos,quase impossíveis...
Recife dos fantasmas famosos...
Olinda,das ladeiras falantes,do povo artista,da alegria...
Olinda da fé,de D.Hélder Câmara,o homem dos sentimentos...
Recife e Olinda,não existe nada igual...

Sérgio Ricardo...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pedra e Água

Observe as pedras no caminho... elas são necessárias.
Olhe também,o desvio correto e sábio,que a água faz,para cumprir o seu papel,o seu destino...
Somos pedra e somos água...

Sérgio Ricardo...

Palhaço

Segue palhaço,disfarçando a tua dor...
Segue  em frente,apesar das lágrimas...
Segue em frente,apesar de ti mesmo...
Ser palhaço,é ter duas almas: Uma da vida, e outra do mundo...

Sérgio Ricardo...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Xadrez

Em momentos enigmáticos da vida,existem algumas verdades,que transformaram-se em mentiras.
Mas,as mentiras,elas sim,são verdadeiras...

Sérgio Ricardo...

O Amor é:


Largo,fundo...
Às claras,no escuro...
Proibido,permitido...
Azul escuro,azul claro...
Oceano,rio...
Nuvens brancas...
Esbravejante,silencioso...
Cúmplice,sociedade...
Mesclado...
Único...
Múltiplo...
Simples...
Complexo...
Singular...
O amor é,uma continuação de ti mesmo...

Sérgio Ricardo...

Amigo

Aquele que dá a mão espiritual,e presencial...
Aquele que tem intuição do bem...
Aquele que não julga,apenas acolhe...
Amigo,fonte inesgotável de amor...

Sérgio Ricardo...

domingo, 7 de agosto de 2011

Garimpagem de Alma

Garimpam-se almas,que tenham a simplicidade dos pombos...
Garimpam-se almas,que tenham a sabedoria dos rios...
Garimpam-se almas,que tenham a elegância das garças...
Gostaria que minha alma,fosse garimpagem de Deus!

Sérgio Ricardo...

Para Isadora (minha afilhada)

Deus,está displicente,deixando os anjinhos caírem do céu!
Somos imensamente felizes,nos deste Isadora!

Sérgio Ricardo...

Devassidão

Queres cumprir,o que chamas de destino.Abre-te,vivendo por minutos,o que não podes ter por inteiro...
Começa pulsante,enervante,adrenalínico.Investigas tudo que não pode ser investigado,sem respostas,sem
pistas,sem conclusões.Engana-te,pensando ter oportunidade de transformar-se!

Sérgio Ricardo...

Retina Apaixonada

Esse olhar que procura o teu,de tão bobo pensa ser seu.
Ah! pobre olhar,não encontra o lugar do teu coração.
Encontra o luar... Esse sim,o seu lugar!

Sérgio Ricardo...

Poemar

Para escrever,ou melhor,para poemar,é preciso uma boa caneta: Simples,leve e pensante...

Sérgio Ricardo...