domingo, 27 de novembro de 2011

Mão

Nessas madrugadas intermináveis,uma mão afagava-te...Não era de carne.
Aqueles dedos longos,se perdiam entre os fios... Também,não era de carne.
De repente,tudo termina... Como se não tivesse ocorrido algo.
Súbito,de certezas e dúvidas,recomeça a madrugada,procurando um final...

Sérgio Ricardo...

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