A Casa
Existia uma casa,onde as paredes tocavam o céu...
Existia uma casa,onde os telhados de lôdo,falavam...
Existia uma casa,onde os sonhos eram eternos...
Existia uma casa,onde a vida,era uma eterna brincadeira de quintais...
Existia uma casa,onde as pessoas não morriam...
Existia uma casa,onde o amor era para sempre...
Sim,existia...Pois,ela acabou de ser vendida!
Sérgio Ricardo...
Cotidiano Poético
sábado, 28 de abril de 2012
sábado, 17 de março de 2012
Cinzas do Tempo
Recomeças tuas cinzas do tempo...
Pois se é de ser urgente,teu tempo não é agora!
Teu tempo é para sempre...
Não tendo em ti,tempo para a dor...Transpassa no tempo,a dor que nunca existiu.
Sergio Ricardo...
Pois se é de ser urgente,teu tempo não é agora!
Teu tempo é para sempre...
Não tendo em ti,tempo para a dor...Transpassa no tempo,a dor que nunca existiu.
Sergio Ricardo...
sábado, 3 de março de 2012
Março
Mês Marte,parece infinito... Meu Deus e agora?...
Ânsia de Marte,quase coletiva...
Começamos Marte em Março,ou Março já é Marte?
O que fazer diante do mistério?
Tornar-se um?...
Seria uma saída inteligente...
Diante a Março-Marte!
Sérgio Ricardo...
Ânsia de Marte,quase coletiva...
Começamos Marte em Março,ou Março já é Marte?
O que fazer diante do mistério?
Tornar-se um?...
Seria uma saída inteligente...
Diante a Março-Marte!
Sérgio Ricardo...
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Homenagem ao primo Toinho
Naquele casarão,não haverão mais Toinhos...
Naquelas paredes do tempo e telhados,não haverão mais Toinhos...
Seu sorriso fácil e verdadeiro,existirá em outro lugar...
Mas,não esqueceremos sua alma! Essa sim,para nós,estará sempre presente!
Sérgio Ricardo...
Naquelas paredes do tempo e telhados,não haverão mais Toinhos...
Seu sorriso fácil e verdadeiro,existirá em outro lugar...
Mas,não esqueceremos sua alma! Essa sim,para nós,estará sempre presente!
Sérgio Ricardo...
domingo, 29 de janeiro de 2012
Tarja
De quê cor,é tua felicidade?
Vermelha?
Amarela?
Preta?
Nessa falseta felítica... Metade sonhos e metade tarjas...
Esses pórticos,tentam no limite da nossa existência,reverter a morte...Por vezes,conseguindo.
Tentamos sublimar as dores,nos tarjiano...Mas o que seria da vida,sem as dores?
Existe uma covardia coletiva,diante das dores... Seja ela minha ou a tua...
Sérgio Ricardo...
Vermelha?
Amarela?
Preta?
Nessa falseta felítica... Metade sonhos e metade tarjas...
Esses pórticos,tentam no limite da nossa existência,reverter a morte...Por vezes,conseguindo.
Tentamos sublimar as dores,nos tarjiano...Mas o que seria da vida,sem as dores?
Existe uma covardia coletiva,diante das dores... Seja ela minha ou a tua...
Sérgio Ricardo...
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Insanidade Diária
O despertador,me imponhe às 4 da manhã,a loucura nossa de cada dia...
Janelas e portas,tentam me revelarem algo... Em vão,sigo pensando construir algo...
Construir tua loucura diária?
Construir teus castelos de ilusões?
Construir por final,tua morte?
Ou te reconstruir?... Reconstruir a tu e tua alma...
Mas,essas construções,podem esperar,pois estamos todos bem ocupados,criando um imenso vazio...
Sérgio Ricardo...
Janelas e portas,tentam me revelarem algo... Em vão,sigo pensando construir algo...
Construir tua loucura diária?
Construir teus castelos de ilusões?
Construir por final,tua morte?
Ou te reconstruir?... Reconstruir a tu e tua alma...
Mas,essas construções,podem esperar,pois estamos todos bem ocupados,criando um imenso vazio...
Sérgio Ricardo...
sábado, 14 de janeiro de 2012
Ser Gente
Bobagem essa nossa,de querer ser gente...
Ser gente,é morar nas nuvens...
Ser gente,é viver entre nuvens e anjos...
Ser gente,é não tentar amar... E transformar-se em nuvem.
Sérgio Ricardo...
Ser gente,é morar nas nuvens...
Ser gente,é viver entre nuvens e anjos...
Ser gente,é não tentar amar... E transformar-se em nuvem.
Sérgio Ricardo...
domingo, 8 de janeiro de 2012
Janela
Desse quadrado angular,nossas vidas se repetem...
Dia após dia,noite após noite...
Uma pintura de sangue e pedra,como tantas outras,de um silêncio profundo...
São cinco andares de ilusão?
A quantas,se perdem teus sonhos?
Cadê teus delírios,tuas pontes,tuas rosas,teus jasmins?
Cadê tuas moças,de vestidos longos e perfume de pele...?
Esse quadrado angular cotidiano,de todo dia,toda hora,todo instante.
Vai,e torna-se pássaro novo...
Vai,e torna-se nuvem nova...
Vai,e torna-se gente de novo...
Sem entender absolutamente nada da vida,segue em frente...
Sérgio Ricardo...
Dia após dia,noite após noite...
Uma pintura de sangue e pedra,como tantas outras,de um silêncio profundo...
São cinco andares de ilusão?
A quantas,se perdem teus sonhos?
Cadê teus delírios,tuas pontes,tuas rosas,teus jasmins?
Cadê tuas moças,de vestidos longos e perfume de pele...?
Esse quadrado angular cotidiano,de todo dia,toda hora,todo instante.
Vai,e torna-se pássaro novo...
Vai,e torna-se nuvem nova...
Vai,e torna-se gente de novo...
Sem entender absolutamente nada da vida,segue em frente...
Sérgio Ricardo...
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Recife
Desse alto,olha teus amores... Recife...
Desse alto,que é nosso e teu Recife,ama tua gente...
Desse alto,que imponente amor,esse teu Recife...
Olha,todos os teus amores Recife... Todos eles...
Sérgio Ricardo...
Desse alto,que é nosso e teu Recife,ama tua gente...
Desse alto,que imponente amor,esse teu Recife...
Olha,todos os teus amores Recife... Todos eles...
Sérgio Ricardo...
domingo, 27 de novembro de 2011
Mão
Nessas madrugadas intermináveis,uma mão afagava-te...Não era de carne.
Aqueles dedos longos,se perdiam entre os fios... Também,não era de carne.
De repente,tudo termina... Como se não tivesse ocorrido algo.
Súbito,de certezas e dúvidas,recomeça a madrugada,procurando um final...
Sérgio Ricardo...
Aqueles dedos longos,se perdiam entre os fios... Também,não era de carne.
De repente,tudo termina... Como se não tivesse ocorrido algo.
Súbito,de certezas e dúvidas,recomeça a madrugada,procurando um final...
Sérgio Ricardo...
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